Apertem os cintos e começem a Rezar pois o Maquinista Sumiu...

Pois é, mais um fato lamentável ocorre no sistema de transportes do Rio de Janeiro.Lembrando os fatos a pouco tempo atrás( dois anos), ocorreu colisão entre trens que matou 8 pessoas, dezenas de feridos.
Na época como sempre acontece neste casos, o sindicato reagiu de forma enérgica, denunciando os problemas enfrentados pela falta de segurança, condições de trabalho inadequados, etc, etc, aquela balela de sempre. Em tal situação foram responsabilizados dois funcionários que foram massacrados, por investigação realizada pela própria empresa.
Viu como já começou errado, estamos acostumados a arrumar uns testas de ferro para dizer que estamos fazendo alguma coisa. Caramba não aconteceu mais nada.Cada familiar enterrou seus mortos, prejuízo pessoal a dezenas de pessoas que ficaram feridas, fora de suas atividades, entre outras coisas, e a empresa pelo que parece se passa por vítima. Não estou julgando nem sugerindo a culpa de ninguém, mas o resultado jurídico, social, para tal acontecimento tem um resultado obscuro,é muito estranho.
Entre outras trabalhadas vividas diariamente pelo povo Carioca, segundo testemunhas uma composição deixou o maquinista a pé na estação, e os passageiros desesperados entregues a própria sorte. (ui)
Pelo relato dos já sofridos usuários , o maquinista parou na Estação Ricardo de Albuquerque, e algum problema no composição foi observado pelo mesmo, que deixou a Cabine de comando neste momento, e o trem foi embora passando direto pela estação seguinte só parando quando a Central de Comando( SuperVia) cortou a energia Elétrica.
Parece aqueles filmes Hollywoodianos, inclusive tem um de extremo mal gosto, onde o trem segue sem controle e os caras conseguem enrolar em mais de uma hora os télespectadores, com acontecimentos bárbaros. Tá vendo, quem disse que o que acontece em filmes é ficção, superamos a criatividade dos génios cineastas com a desvantagem de ser real, e se ocorrer um acidente não parecerá nenhum cara bonitão que vai parar o trem no peito, (ainda bem que conseguiram desligar).Que dureza.
Aí estava lendo a entrevista e o relato dos passageiros e a preocupação de algumas pessoas eram em receber o dinheiro da passagem de volta. Vê como nosso povo é maravilhoso, tinha neguinho preocupado em receber o dinheiro da passagem de volta?, @##$%, pois foram parar perto de Bosqueteúde, e tiveram que voltar á pé etc, podiam ter morrido.... Tudo bem que é direito o ressarcimento deste prejuízo, más é o problema menor, os caras tinham é que processar a empresa. Este tipo de episódio não pode ocorrer, não conheço o funcionamento destes trens, mas tenho certeza que deve existir algum sistema de segurança que mantenha a composição parada, até ser acionada novamente pelo maquinista. Isto demonstra e anuncia que existem falhas de grande potencial, imagino que até primárias, é a denuncia natural de ocorrência de novos acidentes.
Este episódio necessita de investigação séria por parte das autoridades( se é que elas existem), para se corrigir os defeitos, etc.
Outra coisa é quanto aos procedimentos, acho muito estranho o maquinista abandonar a cabine com a composição em trânsito (fora dos pátios ou pontos de manobra). Por estar em uma estação o referido maquinista deveria acionar outro funcionário, via rádio, telefone, que estivesse monitorando este local no caso a tal estação, para apoio e verificação de alguma ocorrência, repassando a informação ao maquinista.
Tenho certeza que o fato acabará em pizza, e lembro que em breve teremos a Copa do Mundo, Olimpíadas, já pensou o trem cheio de estrangeiros sair andando sozinho....
Da forma que existe malandragem não duvido que os donos do morro desenvolvam algum sistema para fazer o trem parar em pontos estratégicos para a abordagem ser mais fácil(brincadeirinha).
Verificando estes episódios e observando os registro de ocorrências que existem referentes a operação destes trens, o sindicato deveria realmente tomar uma atitude menos hipócrita ,e acionar o Ministério Público, se ainda não o fez, para esclarecer os fatos referentes a tantos problemas encontrados, pois se continuar assim eles terão que acionar o conforto espiritual pela consciência de tantas vítimas que estão por vir.

(reportagem de Blog Diário do Rio) (imagem 1 Acidente) ( imagem 2 Novo trem "coreano utilizado no RJ)

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Nem tudo esta perdido

Dando continuidade a visita realizada no mês de janeiro/2010 em Iporanga, posso dizer que fiquei bastante surpreso com relação ao que vi sobre consciência ecológica, cidadania e responsabilidade.
A cidade é pequena mas bastante aconchegante,onde os visitantes podem curtir vária s pousadas,e tendo como paisagem, de um lado o Rio Ribeira e de outro uma enorme cadeia de montanhas coberta pelo que resta de Mata Atlântica. Além desta riqueza natural abriga também, grutas, cavernas, cachoeiras magníficas. Protegidas por reservas ecológicas que podem ser visitadas com guias devidamente treinados e com equipamento de segurança, tornam o passeio muito interessante e excitante.

Além destas belezas descritas, gostei muito do comportamento dos guias, e do pessoal que cuidam dos parques.Claro que além de ser o ganha pão destas pessoas, foi possível presenciar um fato curioso que dificilmente se encontram em passeios deste tipo.O interesse pela preservação, o cuidado com a natureza.

Antes de começar a caminhada dentro da mata e acessar as cavernas, o Guia explica com detalhes como formou-se aquelas estruturas geológicas, de maneira bem compreensiva e simples, o que torna a visita mais completa ao depararmos com as formações no interior das grutas, cavernas, etc.O cuidado que foi mostrado com a natureza, em não deixar sujeira, limpar o restos de outros encontrados no caminho, a não depredação do ambiente com coletas de suvenirs, o que agride o meio ambiente. No meu caso o Guia Maicon, jovem porém percebe-se a consciência de preservação e também o valor com o meio em que vive. Pude observar isto em outros guias que tive oportunidade de conhecer. Na reserva visitada, também tudo impecável, com funcionários atentos e sempre dispostos a ajudar .recomendo o passeio, vale, pois conhecer esse mundo totalmente diferente.

Outro detalhe fascinante foi conhecer um Centro de pesquisa independente, pelo que eu entendi, sem ajuda do governo, que realiza pesquisas e estudos com a fauna e a flora da Mata Atlântica ( o que restou dela).Chamada de Betary, é também possível a visitação, onde podemos ver e aprender sobre o quanto é sensível o meio ambiente, as dificuldades que alguns girinos em se desenvolver, crescer até a fase adulta, os peixes da região, em fim todo o mecanismo de vida que se forma neste complexo ecossistema que é a Mata Atlântica. Com pessoal especializado é feita a visita nas dependências deste centro de pesquisa onde podemos presenciar os criadouro, aquários, viveiros.vale a visita e tem espaço para as crianças ( quem as tem poderem brincar), além de um cafezinho da hora no barzinho local.

Olha vale apena o passeio que tem um custo médio de R$10, 00 por visitante no Betary, e nas Reservas em torno de R$5,00. A caverna do Diabo é mais caro R$15,00 por pescoço.O guia tem sua diária na faixa de R$100,00 mangos.A distância de Sampa até o paraíso é de 320 Km.Algumas pousadas possuem o equipamento para entrar nas cavernas, eles alugam, e é obrigatório para entrar nas cavernas.Capacetes, lanternas, etc.

O povo de região é muito jóia, pessoal bacana mesmo, faz você se sentir em casa, vale muito conhecer tudo isso, gostei e vou voltar com certeza.

Povo entregue a propria sorte,

É pena que algumas coisas para funcionar neste País, tem que sair da mão do Estado e ir para a iniciativa privada. Estou frisando bem ALGUMAS COISAS, neste caso estou falando de algumas rodovias paulistas. É inegável que uma rodovia como a Castelo Branco, Bandeirantes, entre outras, estão em melhor estado de manutenção, sinalização hoje, do que alguns anos atrás. Elas possuem apoio ao usuário, uma resposta rápida via internet, em contrapartida pedágios que cobram eficientemente seus serviços (pagamos impostos para sermos cobrados novamente), pelo menos estas concessões estão recompondo estas estradas.
Agora o triste são as estradas de menor porte, estas de ligação entre os municípios, no caso posso citar a SP-193, saindo da Br.116, sentido sul, trecho que liga as Cidades de Jacupiranga até Eldorado,(em torno de 26 Km), que estão se deteriorando, sobrando apenas resquícios arqueológicos de sinalização de solo, placas largadas ao meio da magnífica Mata Atlântica. Além desta importante ligação esta estrada em sua continuidade (passando por Eldorado), à SP 165 ( só mudo o nome a precariedade é a mesma), com seus 38 Km de extensão leva-nos até o Parque Estadual do Jacupiranga, núcleo Caverna do Diabo.Com trecho sinuoso e de bastante movimento, incluindo passagem de caminhões, são mais 33 Km até a Maravilhosa e doce Iporanga. Este último trecho foi recapiado a pouco tempo mas as quedas de barreiras e efeitos da erosão estão devorando o leito da estrada, fazendo com que em alguns momentos, passe um veículo por vez. Sendo em pista simples, de duplo sentido, e devido a sua sinuosidade, a falta de visibilidade torna estes trechos um verdadeiro jogo da sorte exigindo cautela dos motoristas. Seguindo pela Cidade de Iporanga, conhecida pela Capital das Grutas, Eco turismo, posso dizer um paraíso na Terra, onde o pouco que resta da Mata Atlântica é preservada. Para o acesso à área de reservas temos que seguir por uma estrada de terra, onde se joga um cascalho para amenizar as dificuldades. Esta estrada do tempo de nosso eis Governador (Lembram, prefeito biônico P. Maluf), segue cortando o coração da mata uns 40 Km até Apiaí. Estreita, e também sinuosa, possui o trânsito de caminhões, ônibus de linha, (por sinal quase fiquei estampado no barranco ao cruzar com um desses, Tom Sem Freios), mas valeu o passeio pela riqueza do local.
O que dói em tudo isso é o fato de já pagarmos impostos pesados, e não termos retorno quanto às autoridades municipais, estaduais, referente à manutenção e expansão da malha viária. Quando feitas muitas destas obras, saem acima do custo verdadeiro, devido a falta de planejamento. Quanto ao último trecho ser de chão batido, realmente deve ser um transtorno para o povo local, mas nas atuais condições,antes do capeamento asfáltico, necessita de um estudo ambiental, uma nova avaliação de traçado para evitar áreas de erosão junto a margem do Rio Ribeira.Com certeza se realizado um trabalho sério , possui custo menor,fica pronto mais rápido, além do impacto para o meio ambiente ser abrandado. Garanto que se já fosse feito este trabalho, hoje seria uma estrada mais segura e estaria funcionando. Ou o método atual é o mais certo?
Pois passou mais de 30 anos da abertura da estrada, que não foi concluída,com certeza dinheiro foi gasto, e deixo mais uma pergunta aqui. E o dinheiro investido, foi totalmente empregado na rodovia? @#$%¨&.
A região é um grande potêncial turísitco do Estado, e necessita atenção urgente das autoridades.

Metrô em Salvador 10 anos em construção - Corredor Diadema-Brooklin (SP) 18 anos

Pois é, como dinheiro no Brasil para os politiqueiros de plantão, deve dar em árvore, corrupção, acordos obscuros, incompetência pura feita propositalmente por algumas autoridades, temos novas ladainhas no transporte público rolando em todo o País.
Está estampado em primeira capa em toda a imprensa, dando destaque referente à obra do Metrô de Salvador que já se arrasta por 10 Anos e terá mais atraso na conclusão da obra. Um jornal local ainda destaca que se tudo correr como o planejado, a população terá o novo meio de transporte lá pela casa de novembro/dezembro.
Meu planejamento...@#$%, como é que alguém pode dizer em planejamento depois que vc atrasa uma obra de suma importância para o transporte local em mais de 10 anos.(veja matéria ao lado)
Claro que na procura de culpados o atraso agora é do Vilão do TCU ( Tribunal de Contas da União). Existem suspeitas de fraudes, envolvendo o consórcio que faz a obra, a empresa de transporte do município, etc, e o TCU é que tem culpa?
Tem que fiscalizar essa meleca, sim, os políticos locais estão desesperados, pois este é ano de eleição e nada mais confortável do que inaugurar uma obra deste porte, para pagar de bonzinhos para os eleitores que de tão ferrados que estão trocam seus votos por qualquer coisa.
Esta não é minha opinião apenas, e sim o que está estampada na imprensa, na história deste País.
E para conforto dos Soteropolitanos, (não fique triste meu Rei), esta obra perde para uma das campeãs em enrolação da Década.
Olha desde que eu lembro que ando por SP, e paço pela Avenida Vicente Rao, vejo a obra do corredor de ônibus largada junto ao canteiro Central desta Avenida. Eu tentei fazer as contas, mas não consegui precisar a data, é impressionante, mas com certeza esta obra inacabada, teve início em meados do fim da Década de 80. Já começou e acabou inúmeras vezes, Milhões de Reais, e a ainda não foi concluída. Agora no fim de 2009 nosso magnífico governador liberou mais a bagatela de 20 milhas, para fazer a obra que liga o corredor vindo de Diadema e deverá chegar até a Avenida Luis Carlos Berrini. Será que acaba desta vez?
Pelo bem dos moradores da região, sim, pois eles já não aguentam mais viverem no meio de um canteiro de obras tantos anos.
E a linha amarela do metrô, que se arrasta, afunda tudo, morre gente para todo lado...., não se paga às indenizações pelos prejuízos causados, (tem uma quadrilha que quer usar precatórios para a indenização). Estamos fritos!

Esta obra que se arrasta pelo jeito acaba em 2012.
E a piada do Fura fila que começou em 1997 no governo do nosso finado C. Pitta, que enrolou até 2000, ficou paralisada até 2002, quando a eis Senhora Prefeita Marta (ministra?@#$%), retomou as obras, e fez o povo paulista sentir uma das coisas que faz parte de sua especialidade (relaxar e gozar).Passou pelo eis prefeito Serra (que jurou de pés juntos que não abandonaria a prefeitura e deixou-nos na mão), até ser inaugurada em 2007.
Aí voce pergunta porque o trânsito é ruim em São Paulo, é a maior gozação, desserviço, falta de respeito e cidadania, a forma com que se planeja o transporte, se investe o dinheiro público. Como vimos não é só em São Paulo que convive com este problema (vide reportagem ao lado).
Sabe por que tudo isso acontece... Por que os responsáveis não são punidos e continuo dizendo. Quando alguém faz algo(TCU), e percebe as irregularidades, suspende a obra investiga, etc, etc, é taxado de fazer atrasar, a culpa passa a ser deles.
repito: Não Pega nada!

Fotos ( foto1 expresso Tiradentes-Fura Fila);

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( foto2 acidente metro) autor desconhecido.

Engenharia e cidadania somado a mudanças de hábitos para amelhorar acessibilidade - Final

Passado 20 dias do início da operação junto a escola, o ano letivo se encerrou, e ficou mais fácil para a Escola realizar as obras civis que ficaram prontas para o ano letivo seguinte. Nos primeiros dias foi necessário um acompanhamento operacional apenas para orientar as mudanças.Os funcionários da escola contratados para segurança e apoio à travessia de pedestres (bandeirinhas), foram orientados pela Cia de Engenharia, que também implantou a sinailzação vertical (vide fotos),
Desta forma os pais acomodavam os veículos nas baias, fora do leito carroçável, deixando o passeio livre, facilitando o acesso dos alunos nos veículos/Escolas, evitando o grande número de travessias na via pública.Com esta medida também foram evitado as filas duplas, pois o estacionamento rotativo comportava bem o volume de chegada/saída dos veículos.Os monitores da escola também através de microfone chamavam os alunos, informando que os pais aguardavam ao lado de fora(assim evitava a descida dos pais para localizar os alunos menores, que aguardavam brincando no locais de laser, ganhando tempo).
Com a via liberada, o trânsito de passagem pedestre/veículos estava livre.
Até o fim deste trabalho ficou faltando a implantação da sinalização horizontal (faixas de pedestres, faixa dupla amarela), que dependia de verba, mas foi implantada tempos depois.Foi também incluída sinalização vertical R9, proibindo o tráfego de caminhões, que utilizariam como alternativa a via paralela.O trâsnporte coletivo não foi remanejado pois o ponto final da linha que por ali passava ficava a menos de 200 metros da escola e a nova alternativa não seria viável.
Porque demonstrei esse trabalho aqui.
Gostei muito de participar deste projeto pois envolveu-me diretamente, meus conecimentos o meu dia à dia, a Cia de engenharia(poder público), a causadora do problema(escola), os reclamantes(usuário da via).Todos deram sua parcela de participação, cooperação para um bem comum.
O custo disso tudo foi pequeno se relacionarmos com o prejuízo gerado diáriamente para a comunidade e a própria escola antes do projeto e o plano operacional realizado. O problema foi resolvido, trouxe conforto e segurança para todos.
É prefeitamente possível toda a sociedade participar em conjunto para o interesse da coletividade, não apenas de um dos lados, mas do conjunto.É com atitudes cidadãs que resolveremos muitos dos problemas que temos em nossa cidade, bairro.

Engenharia e cidadania somado a mudanças de hábitos para melhorar acessibilidade - Parte 2

Depois de algumas reuniões com os responsáveis pela Escola para podermos acertar os detalhes da obra civil, implantação de sinalização, a Equipe operacional da Empresa de Engenharia de Tráfego de São Paulo, permaneceu no local,que realizou canalizações para divisão de fluxo, reservas de vagas para facilitar o raio de giro do ônibus, que utilizavam as ruas do entorno da Escola e evitar estacionamento irregulares, orientar os pedestres de onde atravessar (local da futura faixas de pedestres), lado da via em que o passeio era mais largo e seguro ,além de estimular o tráfego de caminhões a utilizarem uma via paralela a da escola, pois era menos aclive, mais larga e não tinha a demanda de travessia de pedestres como a rua da escola, e também não precisariam dividir o espaço com o transporte coletivo.As mudanças de horário entre entrada dos alunos parte da manhã com o da tarde foi pequena, em torno de 15 minutos de diferênça e em alguns dias da semana em que eram coincidêntes, para poder distribuir melhor o número de viagens a ser realizado no momento dos pais trazerem/levar os alunos.
O estacionamento dos professores ficou ao lado da escola em uma área mais do que suficiênte para acomoda-los, e de fácil acesso à escola.A área antiga foi utilizada para remanejar e ajustar o portão para acesso dos alunos junto a baia que seria construída.