Depois de algumas reuniões com os responsáveis pela Escola para podermos acertar os detalhes da obra civil, implantação de sinalização, a Equipe operacional da Empresa de Engenharia de Tráfego de São Paulo, permaneceu no local,que realizou canalizações para divisão de fluxo, reservas de vagas para facilitar o raio de giro do ônibus, que utilizavam as ruas do entorno da Escola e evitar estacionamento irregulares, orientar os pedestres de onde atravessar (local da futura faixas de pedestres), lado da via em que o passeio era mais largo e seguro ,além de estimular o tráfego de caminhões a utilizarem uma via paralela a da escola, pois era menos aclive, mais larga e não tinha a demanda de travessia de pedestres como a rua da escola, e também não precisariam dividir o espaço com o transporte coletivo.As mudanças de horário entre entrada dos alunos parte da manhã com o da tarde foi pequena, em torno de 15 minutos de diferênça e em alguns dias da semana em que eram coincidêntes, para poder distribuir melhor o número de viagens a ser realizado no momento dos pais trazerem/levar os alunos.
O estacionamento dos professores ficou ao lado da escola em uma área mais do que suficiênte para acomoda-los, e de fácil acesso à escola.A área antiga foi utilizada para remanejar e ajustar o portão para acesso dos alunos junto a baia que seria construída.
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